2018

paciente

June 4, 2018

67987698-7575-4523-B5A2-300E9F95E7A0

Ultimamente, desenhar sem uma ideia a anteceder o contacto da caneta com o papel tem-me levado invariavelmente nesta direção, ainda não lhe encontrei justificação ou uso.

Maestro

April 17, 2018

maestro

De costas para o maestro. Ensaios LF e Cabaret Malícia.

rodeado por montanhas

March 9, 2018

bn2

Talvez tenha chegado a altura de seres o monstro que sempre quiseste ser.

 t2

t3 580

The design was result of following Rafael Toral vision of the object with my personal interpretation of his will.

“As i was looking for image ideas for the “Saturn” cover, i arrived at the Cassini spacecraft and the gorgeous photos in took of Saturn, its rings and all its moons. I’m in awe of its staggering achievements, having been 20 years in space and beaming all these amazing photos to Earth, plus lots of insights about that planetary system. But the music was recorded long before i started looking for cover images and has nothing to do with Saturn, heh. It’s just music.”
– Rafael Toral

“Light as helium, yet flammable as hydrogen, “Saturn” specializes in epic blowouts and benders. Transmitted by cosmic telepathy, the contact is continuous, ebbing and flowing with unbroken dialogue. Blow by blow, Pais Filipe’s custom drum kit—assembled from gongs, cymbals, and bells of his own creation— spars with Toral’s custom electronics in a sonic martial art cast among the stars.”
– Todd B. Gruel

Available on digital and Physical,Pássaro Vago release:
Bandcamp: https://passarovago.bandcamp.com/album/satu

Credits:
Rafael Toral – Electronic Instruments
João Pais Filipe – Drums and Percussion

Recorded by Hugo Pereira,
live at MEIA festival, Aveiro, Portugal, November 2016.
Mixed and mastered at Noise Precision Regada.
Design by Luís Formiga
Photos by Cassini spacecraft, courtesy of NASA/ JPL-Caltech.

__
Screen Shot 2018-07-10 at 16.47.27

 

 

“Agora que o seu Space Program está terminado, Rafael Toral vem expandindo os conceitos nele desenvolvidos em novas direcções – algumas delas encontramo-las já neste “Saturn”, disco gravado ao vivo na edição do festival MEIA de 2016 em que aos amplificadores transformados e aos osciladores daquele que é um dos nomes mais internacionais da música criativa portuguesa se junta a bateria e a percussão (com címbalos, gongos e sinos por ele próprio construídos) de um membro do seu Space Quartet, João Pais Filipe, que integra também formações dificilmente classificáveis (porque idiomática e estilisticamente híbridas) como HHY & The Macumbas, Mécanosphère e Pedra Contida.

Se a electrónica lo-fi de Toral continua aqui a utilizar as típicas lógicas de fraseado do jazz, muitas vezes remetendo-nos mesmo para o álbum “Interstellar Space” de John Coltrane e Rashied Ali (a temática cósmica não será, com certeza, uma coincidência – a última faixa dessa obra seminal tem “Saturn” como título, de resto –, se bem que o interesse do português pelo espaço vá muito para além do sideral), duas das três peças do CD exploram situações que não estavam no âmbito do projecto anteriormente desenvolvido. Em “Saturn 1” deparamo-nos com um “groove” assumidamente de jazz-rock e em “Saturn 2” há como que um regresso ao ambientalismo do Rafael Toral de “Violence of Discovery and Calm of Acceptance”. Com duas substanciais diferenças: a abordagem é muito mais orgânica e crua e Toral permitiu que Filipe deixasse a sua marca nos procedimentos. Só “Saturn 3” parece manter um vínculo com o Space Program e nela Toral escolhe um registo trompetístico que mais aproxima a música das suas grandes referências, uma pessoal (nas respirações e na discursividade não linear), Sei Miguel, e a outra estética (porque a tem como matriz), o free jazz.”

Ensembleia | Album Cover

February 15, 2018

Cover Design

Ensembleia

Disponível para escuta e compra online/fisica através do link:
https://passarovago.bandcamp.com/album/ensembleia
Pode ainda ser adquirido através de contacto email:
passarovago@gmail.com

Ensembleia é uma ensemble de música improvisada criada e gravada na edição de 2017 do Festival de Música Experimental e Improvisada de Aveiro (MEIA). Os nomes das faixas, VIC I e VIC II, são de homenagem ao cineasta e artista aveirense, Vasco Branco [1919-2014]

Recorded on december 15th at “Festival Música Improvisada de Aveiro 2017”, Portugal.
Released April 16, 2018

Helena Espvall – Cello
Bernardo Álvares – Doublebass
Bruno Pinho – Electric Guitar
Rui Veiga – Electronics
Bitocas Fernandes – Voice, percussion

All compositions are free improvisation
Paint by Vasco Branco
Design by Luis Formiga
Recorded by Luis Ribeiro
Mixed & Mastered by Gonçalo Abade
Released on Pássaro Vago Records, 2018

PV017
© 2018 Pássaro Vago

___

Review na Jazz.pt:
Screen Shot 2018-06-11 at 23.49.45

“Registado durante a edição de 2017 do Festival de Música Experimental e Improvisada de Aveiro, mais conhecido por MEIA, este disco homónimo do quinteto Ensembleia dá-nos a ouvir uma nova geração de improvisadores nacionais, reunindo os mais conhecidos Helena Espvall (violoncelista sueca radicada em Lisboa) e Bernardo Álvares (contrabaixista nos Alforjs) a Bruno Pinho (guitarra eléctrica), Rui Veiga (electrónica) e Bitocas Fernandes (voz, percussão – também as flautas que se ouvem, não creditadas?).

Com uma abordagem electroacústica que pouco deve àquilo que com esta designação se vai fazendo no domínio da música contemporânea, as duas improvisações colectivas reunidas (designadas por “VIC I” e “VIC II” em homenagem ao cineasta e artista plástico aveirense Vasco Franco) têm algumas conexões com o ambientalismo, dado o carácter paisagístico da música, e com algum do rock progressivo mais exploratório, em especial o dos King Crimson – o guitarrista aqui ou ali fazendo-nos lembrar um Robert Fripp mais orgânico. O trabalho vocal acentua o carácter ritualístico das intrigas e denota (como se os motivos repetitivos do contrabaixo e do violoncelo não bastassem) as distâncias que se procuram relativamente à ortodoxia da chamada “música improvisada”. Há algo de estranhamente “folky” nos fluxos que se vão criando, sobretudo pela forma como se pega num imaginário sonoro que parece vir dos confins da memória colectiva, sem mediação das consciências e dos formatos estabelecidos como “música popular”. O carácter interactivo da música não apaga as contribuições individuais de cada interveniente, mas se todos têm oportunidade de se fazer ouvir, um ganha especial destaque pelo que vai tirando da cartola: Espvall. Venha mais”

Colher Bitcoin

January 25, 2018

Untitled
Untitled

A compor com os Cabaret Malícia. Confesso alguma ansiedade para vos mostrar as coisas que temos feito.
Na foto, Jorge Pandeirada e Micael Lourenço.
Tenho postado com maior frequência no instagram, podem acompanhar em:
www.instagram.com/luis.formiga

Canções de domingo

http://acertezadamusica.blogspot.pt/

http://acertezadamusica.blogspot.pt/
http://acertezadamusica.blogspot.pt/

Luís Formiga e Cabaret Malícia na AC Mercado Negro em Aveiro a 9 de Dezembro 2017
No blog: http://acertezadamusica.blogspot.pt/
Fotos gentilmente cedidas por João Nuno Silva.