musica
MEIA 2015
Direção de produção e Design de Imagem do Festival de Música Experimental e Improvisada em Aveiro
6 e 7 de Novembro em Aveiro
O MEIA, Festival de música experimental e improvisada em Aveiro, é organização do colectivo e
editora de música Pássaro Vago com a parceria da associação cultural Pauta Humana, surgiu da
vontade de criar um festa anual de amostra de música experimental e improvisada em Aveiro.
Este festival teve a sua primeira edição em Novembro de 2014 em Aveiro no auditório do
Mercado Negro e no espaço do GRETUA o qual foi um sucesso tendo sido possível ouvir ecos
sobre o festival tanto na imprensa regional quer nacional. A edição do MEIA 2014 ficou
culminada uma extensão do festival na Casa das Artes da Fundação Bissaya Barreto no dia 12 de
Dezembro em Coimbra.
Em 2015, a segunda edição do MEIA vai realizar-se nos dias 6 e 7 de Novembro no auditório do
Gretua e vai contar com a participação de conceituados e emergentes nomes do panorama
tanto da música experimental e improvisada como do jazz nacional. Dia 6 de Novembro o
programa contará com as actuações do trio composto por Leonardo Pellegrim no saxofone,
Andreia Santos no trombone e Márcio Silva na bateria e do quarteto Paulo Alexandre Jorge and
The Free Jazz Company. No dia 7 de Novembro o espaço Gretua acolherá o quinteto Curva De
Möbius com Paulo Duarte na guitarra, Paulo Chagas na flauta e saxofone, Fernando Simões no
trombone, Miguel Falcão no contrabaixo e Luis Filipe Silva na bateria e para acabar o certame o
conceituado jovem saxofonista português João Mortagua irá tocar em duo com o baterista
Pedro Vasconcelos num concerto que será gravado para futura edição em disco pela editora de
música aveirense Pássaro Vago.
Dia 6:
Leonardo Pellegrim + Andreia Santos + Márcio Silva
Leonardo Pellegrim – saxofones
Andreia Santos – trombone
Márcio Silva – bateria
Paulo Alexandre Jorge and the Free Jazz Company
Paulo Alexandre Jorge – saxofones
Ulisses Teixeira – guitarra
Guilherme Carmelo – baixo
José Manuel Pereira – bateria
Dia 7:
João Mortágua + Pedro Vasconcelos
João Mortágua – saxofone
Pedro Vasconcelos – bateria
Curva De Möbius
Paulo Duarte – guitarra
Paulo Chagas – flauta e saxofone
Fernando Simões – trombone
Miguel Falcão – contrabaixo
Luis Filipe Silva – bateria
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Extensão Festival MEIA – Águeda
Video por:
http://www.agueda.tv/
No dia 28 de Novembro houve uma extensão do Festival na cidade de Águeda, que contou com a presença do projeto Oxímoro liderado pelo saxofonista brasileiro Leonardo Pellegrim, com seu compatriota Márcio Silva na bateria e ainda Mauro Ribeiro na guitarra.
A extensão aconteceu no Espaço InCA – Incubadora Cultural de Águeda e foi resultado de uma parceria entre a editora Pássaro Vago com a associação cultural Pauta Humana e com o apoio da Câmara Municipal de Águeda.
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Ficha Técnica:
Organização:
Pássaro Vago
Direção Artística:
Rui Veiga
Direção de Produção:
Luís Formiga
Co- Produção:
Pauta Humana
Ilustrução e Design:
Luís Formiga
Fotografia:
David Gama
Colaboradores:
Adriano Santos
Bruno Pinho
Pedro Guerra
Contactos:
geralmeia@gmail.com
passarovago@gmail.com
Site:
www.facebook.com/festivalmeia
Video da cover da “7 years on this road” do Tim Holehouse para o Projecto Tunemino, uma produção da Spiky Tail e Covil Estúdios.
É um prazer estar envolvido na génese deste projecto que tem como base juntar artistas europeus, o partilhar de experiências, cultura e música.
+info:
https://www.facebook.com/luisformigamusic
https://www.facebook.com/tunemino
https://www.facebook.com/covilestudios
https://www.facebook.com/spikytail
A versão original do tema do Tim Holehouse:
spotify:track:1kHln03rX6ciCsqUKWO3zz
MEIA 2014
Produção do Festival de Música Experimental e Improvisada em Aveiro
6,7 e 8 de Novembro
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6 de Novembro
auditório Mercado Negro
23H00
José Valente
A irreverência, virtuosismo e contemporaneidade da viola d’arco de José Valente definem um percurso artístico elogiado pela crítica e evidenciado pelos inúmeros projetos de carácter diversificado em que o músico se têm envolvido. Dotado de uma linguagem única, o premiado violetista explora os limites do seu instrumento aplicando na sua obra uma intensa e articulada simbiose de estilos musicais, raramente associáveis ao repertório tradicional para a viola d’arco.
Recentemente acaba de lançar o EP “Circunstâncias” pela Mimi Records.
https://www.facebook.com/Murmurio.Records
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7 de Novembro
Espaço Gretua
21h30
Real Time Quintet
Quinteto que tem como base a criação de sonoridades experimentais em tempo real. Criado especialmente para o MEIA onde vai ter o seu concerto gravado para um posterior lançamento pela editora Pássaro Vago. As espectativas são altas para um concerto que se prevê ser pautado entre o abstracto e o espacial numa criação atmosférica através de um experimentalismo rebuscado.
Söll
Nascido do erro e do conflito. É aquilo que o comum entende como experimental, antes de entender como ruído.
https://www.facebook.com/sollesticium
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8 de Novembro
Espaço Gretua
21h45
BASSO 3
Trio de contrabaixistas de Coimbra, num formato inusitado e que só por si já reserva algumas surpresas ao ouvinte, Miguel Falcão, José Miguel Pereira e Álvaro Rosso tentam desvendar a riqueza tímbrica de um instrumento muitas vezes relegado para segundo plano e que aqui se torna omnipresente. É uma viagem e é grave!
Bilhetes:
3 – Bilhete Diário
7 – Bilhete Geral
6 – Bilhete Geral por Reserva
reservas: geralmeia@gmail.com
This potatoe é um projecto encabeçado por Edward Alves, Hugo Pereira e Luís Formiga, editado pela Pássaro Vago. Conta ainda com as participações de Andrés Malta na bateria e Rui Tiago (Bone Drill) nas vozes.
“This Potatoe is high in complex carbohydrates. Doctors all over the internet confirm This Potatoe as the ideal energy source for your body.”
This potatoe – Entropy
This potatoe – If the Sun Won’t Shine
This potatoe – Biters
Todas as imagens por Deep Silver. Imagens de “Dead Island 2 Trailer” e “Dead Island 2 – Sunshine and Slaughter Gameplay Trailer”. This Potatoe não possui qualquer direito sobre as imagens apresentadas neste video.
This Potatoe – Lonely Soul
Realizado por Johnny Filipe, conta ainda com as participações de Luís Formiga no baixo e na harmónica e Rui Tiago (Bone Drill) nas vozes. Filmado na Associação Cultural Mercado Negro.
www.facebook.com/thispotatoe
www.facebook.com/passarovago
2014 Pássaro Vago
Subnutridos do coração
Vem pescar-me rápido, antes que pense que fui esquecido
Filho de medos mudos, miúdo mal nascido.
Vem pescar-me rápido, sou amanhecer esfomeado
De prato cheio, meu anzol é ter-te a meu lado.
Vem pescar-me rápido antes que pensem que me falta amor.
Antes que julgue, desse castigo merecedor.
Antes que caíam os outonos e aprenda a apertar os cordões
Que o paladar não mais estranhe o vinho e o amargo das suas ilusões.
Vem pescar-me rápido antes que pensem que me enamorei pela solidão
E que este mar que habito é lar por opção.
Antes que perca o medo do escuro e se anoiteça o olhar,
Que o lamento encontre o silêncio e se vá a vontade de te ver chegar.
Vem pescar-me rápido, vem pescar-me!
Antes que se faça silêncio na canção, dos subnutridos do coração
Há tantas formas de chegares, e são todas correctas
Antes que se acabe a canção.
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Música do novo álbum.
Music from the new upcoming album.
You can check it out at:
www.facebook.com/luisformigamusic
And Download/Or buy at:
http://luisformiga.bandcamp.com/
http://www.dn.pt/inicio/artes/interior.aspx?content_id=3131949
LUÍS FORMIGA
“Só quero fazer música que mereça ser música”
Luís Formiga é um jovem cantautor portuense. Tem já dois EP na calha e prepara-se para lançar o seu primeiro longa duração, possivelmente, no terceiro trimestre deste ano. O Diário de Notícias falou com o artista.
Em 2011 emprestou o nome ao seu primeiro EP, Luís Formiga, em julho do ano passado seguiu-se Dois Depois e, agora, prepara-se para o lançamento do seu primeiro longa duração. O cantautor portuense não pode dar ainda certezas, mas talvez seja editado no terceiro trimestre deste ano. Letras interventivas, capazes de colocar o dedo na ferida e evocar a miséria de um amor que falece, como o faz em Listost: palavra checa indefinida que Milan Kundera ousou definir. Temas esses, acompanhados por uma folk influenciada por Townes Van Zandt, mas sem esquecer a cadência e a síncope da bossa nova de Vinicius. “No fundo só quero fazer música que mereça ser música”, foi o que revelou ao DN na entrevista que se segue.