Proposta para um centro ambulatório na cidade de Espinho integrado em Projecto II Proposta para um centro ambulatório na cidade de Espinho integrado em Projecto II Proposta para um centro ambulatório na cidade de Espinho integrado em Projecto II Proposta para um centro ambulatório na cidade de Espinho integrado em Projecto II Proposta para um centro ambulatório na cidade de Espinho integrado em Projecto II
Planta Localização / Espinho
Ensaio da Forma
Figura A– Principio formal
Estruturação base, preenchimento do quarteirão na sua totalidade buscando os alinhamentos dos quarteirões circundantes
Figura B– Subtracção
Influência da casa pátio, protecção dos ventos dominantes, privacidade no interior da edificação.
Figura C– Rotação
A procura de dinâmicas, orientação pela rosa-dos-ventos e pela semelhança angular com edificíos no quarteirão a jusante. Nova forma de ocupação do quarteirão.
Figura D– Forma Subtractiva
Aplicação da forma subtractiva para obter passagem pública de circulação automóvel. Procura de formas conceptuais, para nova definição de quarteirão, imagens e elementos de referência como as mãos, o aconchego e simultaneamente a protecção.
3D
Programa
Figura 1 – Planta de implantação Ambulatório.
Base nas casas pátio, onde todo o programa de desenvolve orientado para o interior por uma questão de privacidade e refúgio em relação à cidade.
Figura 2 – Zona de Recepção/Administrativa/Consultas.
Esta zona contem os serviços administrativos do edifício, zona de serviços administrativos e um refeitório/bar no Piso 1 e zona de consultas no Piso 0. A opção por separar a área do resto do programa surge de uma necessidade de colocar zonas de caracter mais público separadas dos resto do programa de forma as que as mesmas não entrem em conflito ou possam perturbar o desenrolar dos serviços prestados no ambulatório.
Figura 3 – Zona de Recepção e Pré-operatório
Esta zona contem a recepção, destribuiçao, zona de acolhimento e preparação, sala de espera e parque de macas. Responsavél por receber os utentes que serão sujeitos a cirurgia.
Figura 4 – Zona de Cirurgia
Esta zona contem as salas de operações, quer no Piso 0 como no Piso, assim como salas para os médicos/ cirurgiões se prepararem e as zonas de esterilização e técnicas.
Figura 5 – Zona Recobro e Enfermaria
Esta zona contem as áreas de recobro/recuperação dos pacientes, da anestesia e acompanhamento em caso de necessidade ou na possibilidade de algum problema. Esta é a área final, daqui os pacientes dirigem-se para fora do edifício caso tudo esteja bem.
Figura 6 – Espaço de Auditório e Lazer
Esta zona de verdes, funciona como um jardim privado que permite um aumento da qualidade do espaço edifício, para uso dos utentes, acompanhantes e funcionários. Elemento que fornece incoscientemente uma noção de calma e bem estar. Alusão a espaço de meditação. No piso -1 encontra-se o auditório do edifício.
Figura 7– Zona de estacionamento
Esta zona é um parque automovel apto para receber um número elevado de lugares de estacionamento de forma a servir vários indivíduos , incluíndo os que não se destinam especificamente à unidade de serviço ambulatório.